A história da cerveja é longa, vestígios apontam a sua origem ao momento em que o Homem inicia a exploração e o domínio da agricultura.
A BRÄUBARN acaba de nascer.
A ideia para este projecto é fruto duma fermentação demorada, acarinhada e cuidada, com diversos ingredientes: a família e os amigos, as vivências e escolhas feitas ao longo da vida, as experiências de trabalho, o contacto com outras culturas em diferentes lugares do Mundo e a paixão pela cerveja.
A vida é feita de opções e das memórias que guardamos de momentos e lugares.
Quantos de nós não temos memórias de um momento especial ou de uma viagem com aquela cerveja?
Vamos celebrar a vida, vem connosco à descoberta, vamos criar novas memórias!
A BRÄUBARN é importador oficial e distribuidor em Portugal de diversas marcas, vem conhecê-las!
"The Golden Horse Brewery" fundada em 1386.
Desde a sua fundação em 1389 pelo mestre cervejeiro (conhecido por, o Bräu) Hans Smid, é conhecida por “The Golden Horse Brewery”, marca que se mantém até aos nossos dias.
Aquando da 24ª geração (1884) “The Golden Horse” foi adquirida por Sebastian Riegele.
Durante a vigência do seu filho, o Commerzienrat (Industrial) Sebastian Riegele (1904), a cervejeira entrou nos tempos modernos com a mudança para a actual localização (1911), próxima da estação do caminho de ferro no coração da cidade, a grande vantagem advinha da existência de adegas/armazéns frescos (essencialmente de Verão) – a refrigeração eléctrica não estava ainda desenvolvida.
Em 1990, Sebastian Priller passa a liderar a Riegele durante o final e início de um novo milénio, tempos de grandes mudanças políticas em todo o mundo.
Na actual geração, a 28ª, a Riegele é liderada por Sebastian Priller-Riegele, também ele cervejeiro e Sommelier, mas acima de tudo um Embaixador da tradição cervejeira Alemã.
Vencedora de múltiplos prémios e medalhas em diversas categorias, Cervejeira Alemã do Ano: 2017, 2018 e 2019.
A Porterhouse é o legado dos primos Oliver Hughes e Liam LaHart, nascidos em 1959.
Oliver passou grande parte da infância e adolescência em UK, mas no Verão voltava para a Irlanda, para Gortnahoe onde vivia Liam.
Em 1979, Liam mudou-se para Londres à procura de oportunidades de trabalho. Os primos creditam à cadeia de pubs Firkin (que produziam a própria cerveja), o interesse pela cerveja, para além do gosto em bebê-la. No início dos anos 80, voltaram à Irlanda e abriram a sua própria cervejeira - Harty’s Brewery. Apesar do sucesso inicial dos produtos, não conseguiram ultrapassar as dificuldades impostas pelo mercado e o projecto não vingou.
Em 1989 abriram um pub mas não se contentaram em servir apenas cerveja irlandesa; foram à procura de novidades por toda a Europa. O cliente que trouxesse alguma cerveja que não existisse no pub, recebia 2 pints por conta da casa. Em 1996, abriram em Dublin o primeiro brewpub (produzindo stouts fortes, mas também algumas lager mais leves) não que esperassem grande sucesso, mas em apenas 2 anos tiveram de expandir. Grande parte das cervejas originais, fazem ainda parte do portefólio actual.
Em 1998, a Plain Porter foi considerada a “Melhor Stout do Mundo” nos Brewing Industry International Awards.
O novo milénio inicia-se com uma nova fábrica e traz a expansão da marca para lá das ilhas…
A partir de 2003, abriram novos pubs em Dublin e em Londres, e em 2011 a abertura de pubs em Nova Iorque. Em 2012 repetiram novamente o sucesso de “Melhor Stout do Mundo”.
Oliver faleceu em 2016, mas o seu legado continua pelas mãos da sua mulher e filhos, bem como Liam, envolvidos activamente no futuro da Porterhouse.
Em 2018, é inaugurada a nova fábrica, com vista a acompanhar o crescimento da procura e a necessidade de desenvolver novas cervejas, testar ingredientes diferentes e desenvolver novas técnicas.
O futuro é risonho!
Fundada em 1926, a produção de cerveja não é fruto do acaso em Bénifontaine, mas antes uma arte que tem sido passada de geração em geração. De uma micro cervejeira a um negócio de família, a Brasserie Castelain mantém o respeito pela tradição e o resultado são as suas apreciadas cervejas tradicionais.
Rigor, paciência e autenticidade: estas têm sido as palavras-chave para as suas famosas bières de garde e cervejas sazonais desde a sua fundação.
Foi em 1229 que pela primeira vez se falou em Hofstetten, por essa altura seria conhecido tanto como o domínio de Pibersteiner e uma taberna na antiga Via Regia.
Nesses tempos, era comum os taberneiros produzirem a sua própria cerveja, sendo portanto aqui que se encontram as raízes desta cervejeira.
É, no entanto, em 1449 que se enuncia a existência de Hofstetten enquanto cervejeira. Daí que, seja reconhecida como a mais antiga da Áustria pelo Guiness Book of Records. Hoje e desde 1847 pertence à família Krammer, mantendo o carácter tradicional e os mesmos valores de antes.
Há que destacar que as cervejas de prefixo “Granit” da Hofstetten são caramelizadas com recurso a pedras de granito em brasa e fermentadas em tanques de pedra com mais de 120 anos. São cervejas particularmente especiais e de requinte. Nenhum detalhe é deixado ao acaso, desde o processo de produção até ao design das garrafas, tudo é tratado com o maior cuidado e distinção.
Em 1882, partindo da reconversão de um lagar, nasce a primeira cervejeira em Grembergen (Dendermonde) pelas mãos de Anne-Coleta Wauman. No decurso das duas grandes Guerras toda a maquinaria de cobre foi confiscada, impondo o término desta empreitada.
Corria o ano de 1999 quando Vincent Dilewyns decide iniciar a sua aventura como cervejeiro. O que inicialmente estava apenas destinado a ser partilhado com a família e amigos, tornou-se em 2010 numa cervejeira familiar de alta qualidade. Pelo caminho, foram ganhos vários prémios que o atestam, como por exemplo: o “Golden Glass” de Zwevegem, Vicaris Triple - “Customer trophy” no festival de Sint-Niklaas em 2006 e o primeiro e segundo lugar no mesmo festival em 2007. Algo que distingue as cervejas Vicaris é o seu processo de fabrico o mais natural possível. As cervejas não são pasteurizadas ou centrifugadas. O processo de filtragem é tradicional e puramente natural. Tudo isto permite uma evolução constante do sabor e confere um carácter distinto a estas cervejas.
A Uerige é uma das marcas mais reconhecidas na produção de cervejas do estilo Altbier, um estilo alemão de cervejas característico da cidade de Dusseldorf e arredores. A cerveja é fermentada a altas temperaturas (conferindo aromas frutados), e posteriormente re-fermentada e maturada a temperaturas baixas.
O edíficio actual da Uerige foi transformado em cervejaria em 1862 (anteriormente era uma taverna com alojamento) quando foi comprado por Wilhelm Cürten - "Uerige" Willem (uerige significaria mal-humorado). Rapidamente transformou o edíficio e passou a produzir e servir excelente cerveja de alta fermentação. Após a sua morte, o filho Max, modernizou o negócio com a aquisição de equipamento e novas tecnologicas à época. Após a morte de Max em 1902, a cervejeira foi mudando de dono até que em 1943, durante um raid aéreo das forças Aliadas, o edífico foi destruido.
Em 1945, o Rudi Arnold, juntamente com os seus colaboradores, iniciam a reconstrução do espaço, culminando em 1974 no actual espaço que pode ser apreciado por quem visitar Dusseldorf. Em janeiro de 1976, Christa and Josef Schnitzler, sucessores de Rudi (que falece na Primavera de 1976) passam a administrar a Uerige.
A família Schnitzler, pouco alterou o espaço, levando a cabo apenas as necessárias modernizações tecnológicas.
A lenda conta que Gose, na cidade de Goslar, foi mencionada inicialmente pelo Imperador Otto III (983-1002) graças original. A cerveja de Goslar (abreviada de Gose) é mencioada num documento original do Mosteiro de Ilsenburg em 1332.Gose era a bebida preferida do Príncipe Leopold I, que mandou produzir na sua propriedad de Glauzig em 1712 e em 1738 lançou a Gose em Leipzig. Entre 1806 e 1812, Napoleão aumentou os impostos e tornou-se mais difícil distribuir a cerveja na Saxónia e na Prússia.
Em 1824, o cervejeiro Johann Philipp Ledermann chegou à pequena vila de Dölnitz e trouxe a receita da Gose de Goslar – nascia a Ritterguts Gose, que no decorrer da segunda metade do século 19, dominava todo o mercado.
Entre 1880 e 1930, Gose era a cerveja mais consumida em Leipzig, mas tudo mudou com o aparecimento das Pilsner. Após a II Guerra Mundial, a cervejeira foi desmantelada. Em 1949 Friedrich Wurzler iniciou a sua própria produção de Gose usando a receita original de Dölnitz – a única cervejeira de Gose – que viria a ser fechada em 1966.
Cerca de 20 anos mais tarde, e nos anos seguintes, foram feitas novas tentativas de reavivar a tradição de Gose em Leipzig. Apenas em 1999, a tradicional cervejeira foi reavivada por Armin Brandt (mestre cervejeiro) que melhorou o processo produtivo e a primeira produção foi um sucesso.
Actualmente a Ritterguts Gose pode ser desfrutada não só na Alemanha, especialmente na zona de Leipzig, mas também em diferentes países para onde é exportada.
A Brasserie Dupont era uma antiga quinta datada de 1759. Em 1844 passou a ser conhecida pela quinta-cervejeira Rimaux-Derrier, especializada na produção de mel e cervejas Saison - cervejas produzidas no Inverno para serem consumidas durante o Verão. Em 1920, o agrónomo Louis Dupont, planeava comprar terras no Canadá, mas seu pai, Alfred, num golpe de mestre com vista a dissuadi-lo da ideia, comprou esta quinta-cervejeira.
Louis desenvolveu e melhorou a receita básica das cervejas da quinta, dando ao mundo a actualmente conhecida Saison Dupont. O seu sobrinho Sylva Rosier – engenheiro/cervejeiro –, juntou-se ao tio em 1942, tendo mais tarde recebido a liderança da cervejeira. Após a II Guerra Mundial, as cervejas do tipo Pils tornaram-se populares, e pequenas cervejeiras Belgas desapareceram por não conseguirem acompanhar a procura. A Brasserie Dupont, graças ao dinamismo e conhecimento técnico, conseguiu prosperar graças à introdução da Redor Pils, continuando o seu caminho. A partir dos anos 90, já com outra geração no comando, expandiu a gama, apresentando cervejas biológicas. Actualmente a cervejeira continua na família, cujo lema passa por fazer um uso adequado da tecnologia mantendo os processos de fabrico tradicionais e históricos.